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Nunca te julgues inútil, Deus te fez sem cópia…

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  Era uma vez, em uma pequena cidade da Índia, vivia um servo com seu mestre. O patrão era um homem generoso, e graças a ele, o servo podia ser um homem culto e estudar ciências, o que era incomum entre sua espécie. Um dos deveres diários do servo era buscar água em um poço distante. Ele era muito dedicado e entusiasmado e fazia essa jornada todos os dias. Ele usou um dispositivo especial para transportar água: dois jarros amarrados às duas extremidades de um poste. Um dos jarros era muito bonito, em perfeito estado, enquanto o outro era usado e cheio de rachaduras. Portanto, quando o servo voltou do poço, restava uma e meia das duas jarras de água. O servo nunca reclamou disso, e seu mestre nunca comentou. Ambos ficaram satisfeitos. O jarro intacto estava muito orgulhoso de si mesmo e nunca perdeu a oportunidade de se gabar ou criticar o jarro rachado: “Olhe para você! Você não pode segurar toda a água até que a empregada chegue em casa. Você é completamente inútil. Eu posso segurar q

Histórias de uma Diáspora - Gottschee

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Cena típica de construções germânicas em Gottschee. Gottschee foi fundada no final do século XIII, escavada nas florestas montanhosas desabitadas do que hoje é o centro-sul da Eslovênia. O condado de Gottschee foi colonizado em 1300 pelos condes da Caríntia de Ortenburg com colonos da Caríntia e do Tirol, e por outros colonos que vieram das dioceses austríacas e alemãs de Salzburgo, Brixen e Freising. Os colonos limparam as terras vazias e densamente florestadas e estabeleceram cidades e aldeias rurais… Mapa de localização na Eslovênia. Costumava ser difícil para Bobbi Thomason explicar de onde vem sua avó. Os parentes usaram todos os tipos de nomes para descrevê-lo: Áustria, Iugoslávia, Eslovênia, Império Habsburgo. “Foi realmente muito confuso para mim”, diz Bobbi, que é alguns centímetros mais alta que a avó e aperta os olhos calorosamente quando sorri. Todos esses nomes de lugares foram precisos ao mesmo tempo. Mas o nome que durou mais foi Gottschee. Sua avó também tem alguns nome

O laço de fita

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  O laço de fita Não sabes, criança? 'Stou louco de amores... Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me                     Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se                     O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro                     Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita... O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos,                     Ó laço de fita! Meu Deus! As falenas têm asas de opala, Os astros se libram na plaga infinita. Os anjos repousam nas penas brilhantes... Mas tu... tens por asas                     Um laço de fita. Há pouco voavas na célere valsa, Na valsa que anseia, que estua e palpita. Por que é que tremeste?

Sejam férteis e multipliquem-se. Gênesis 1-28

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  Mas o que é isso? E antes que estranhem o relato, convém alertar que isso foi escrito há mais de meio século. A pertinência ou não vai do foro íntimo de cada um. Ponto. De repente, o casal percebe que a lua-de-mel acabou. "Antônio não é mais aquele dos nossos tempos de namoro", queixa-se ela. As críticas são mútuas e se arrastam ano após ano, protegidas de uma explosão de ânimos por um clima de forçada tolerância. Até que um dia a bomba estoura, e o casal passa a falar de um rompimento definitivo. Em 1968, cerca de 7000 casais com os mesmos problemas de Antônio e sua mulher encontraram como única solução o desquite. Nesse mesmo ano, em todo o Brasil, houve 400 000 casamentos. Mas apenas na Guanabara, em 1973, ano em que se realizaram perto de 30 000 casamentos no Estado, o número de desquites quase atinge a casa dos 10 000. Em todos os grandes centros urbanos, o gráfico da desarmonia conjugal tende a subir. Em São Paulo, capital, houve cerca de 1500 desquites legalizados em

Vacation and happiness

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If a Parish Isn’t Crying, It’s Dying

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Hoje, visitamos uma nova paróquia. Estávamos viajando e como de costume, aos Domingos, gostamos de ir à igreja em família. O Arlo estava cheio de energia e não parava de fazer barulho. Que mãe nunca se sentiu frustrada/ envergonhada com a inquietude do filho dentro da igreja? Então comecei a refletir sobre algo que escutei uma vez: "If a Parish isn't crying, it's dying." O que em Português seria: Se a paróquia não está chorando, está morrendo. É claro que o silêncio tem seu lugar na igreja e devemos ensinar isso aos pequenos... Ensiná-los a ter respeito! Mas 'são crianças. São naturalmente curiosas e ansiosas pra aprender sobre o mundo ao seu redor. Elas vão questionar, vão chorar e vão fazer barulho! "Sabe aquela velhinha que muitas vezes se sente sozinha... ela sorri ao ver você 'lutando' com seu filho. Ela já esteve lá antes. Ela sabe o quão difícil é, mas sorri, porque te ouvir, traz de volta lembranças preciosas. Observar os pais jovens com toda

Antes de Honda, Yamaha, Kawasaki e Suzuki

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Não há nada como uma motocicleta italiana para polarizar opiniões, não é mesmo? Os descrentes dizem que elas  são todas cheios de estilo e sem substância, com péssimos componentes elétricos e acabamento autodestrutivo, enquanto seus fãs sentem que seu estilo é realmente importante e que geralmente é apoiado por um desempenho acima da média. O arquétipo Aermacchi é um exemplo típico. Ha pessoas que as rejeitam como monocilindros  altamente tensos com assentos desconfortavelmente estreitos, enquanto outros elogiam suas linhas e desempenho.