LUZERNA

Embora não seja o “Meu tipo inesquecível” , cabe um parênteses para o Amaro João da Silva: Lá por 1991, bem antes de Bill Gates ter escrito a sua “Estrada para o futuro, e a imprensa escrita era menos “pasteurizada”que nos dias atuais, eu lia semanalmente a revista Veja. E no mês de dezembro daquele ano, ela entrevistou um pobre trabalhador nordestino, o que por si constituía uma excessão a regra.Um comovente relato. As Páginas amarelas eram destinadas a personalidades de destaque, quer seja política, economia, artes ou religião. A ressonância dessa entrevista no entanto continuou por muito tempo, sendo tema social dos mais diversos timbres.   Por quê o senhor cresceu pouco? É de tanto trabalhar e passar fome. Desde pequeno é assim. Hoje mesmo, já deu meio-dia e eu estou em pé com um copo de café que tomei às 4h. Tem dia que a gente não sabe se vai comer ou não. Eu e a mulher damos primeiro a comida para as crianças. Depois, o que sobrar fica para nós. Tem algum anão na sua família?  N

Specially trained and equipped groups fight to eradicate malaria in huge South American Republic. SOMETIME IN THE FUTURE, the United States of Brazil may attain the position that the United States of America occupied at the beginning of the century: the bread basket and meat provisioner of the world. This probably will not surprise the Brazilians, a warm and courteous people who have an unshakable belief in the inevitableness of their nation's shining destiny. And they have good reasons for their optimism. Today, with only 4% of the total area under cultivation and a majority of the republic's 64 million popula tion still living along a narrow 100 mile wide strip adjacent to the nation's 4,000 mile Atlantic Ocean coastline, Brazil is first in world coffee production, second in cocoa, third in sugar cane, fourth in the number of livestock and fifth in cotton production. However, two obstacles have held back the nation's potential and settlement of much of the vast interi

Grupos especialmente treinados e equipados lutam para erradicar a malária na gigante República Sul-Americana. Curtir Comentar   ALGUMA VEZ NO FUTURO, os Estados Unidos do Brasil poderão atingir a posição que os Estados Unidos da América ocupavam no início do século: o celeiro de pão e abastecedor de carne do mundo. Isso provavelmente não surpreenderá os brasileiros, um povo caloroso e cortês que tem uma crença inabalável na inevitabilidade do destino brilhante de sua nação. E eles têm boas razões para seu otimismo. Hoje, com apenas 4% da área total cultivada e a maioria dos 64 milhões de habitantes da república ainda vivendo ao longo de uma estreita faixa de 160 quilômetros de largura adjacente aos 4.000 quilômetros de costa do Oceano Atlântico, o Brasil é o primeiro na produção mundial de café, segundo em cacau, terceiro em cana-de-açúcar, quarto em número de animais e quinto em produção de algodão. No entanto, dois obstáculos impediram o potencial da nação e a colonização de grande p