LUZERNA

Luzerna em 2013 Homenagem a Luzerna 09/08/2013Destaque, Geral, Institucional, Profissional A homenagem do Avaí no clássico deste sábado, dia 10, será para a cidade de Luzerna localizada na região Meio Oeste de Santa Catarina. O município, que fica a 421 km de Florianópolis, estará estampado na camisa dos goleiros avaianos. A história de Luzerna Até o início deste século, o Estado de Santa Catarina terminava à margem esquerda do Rio do Peixe. Toda a região a partir da margem direita do Rio do Peixe até o Uruguai e Peperi-Guaçu era a terra contestada. A Argentina vinha requerindo, desde o ano de 1881, a área em questão, baseando-se no Tratado de Tordesilhas e nas Missões Jesuíticas. Entretanto, vestígios deixados pelos bandeirantes paulistas que haviam explorado boa parte da região permitiram ao Barão de Rio Branco apresentar argumentos que convenceram o árbitro da questão, o presidente dos Estados Unidos, Grover Cleveland, a decidir a Questão das Missões, como ficou conhecido o fato, a

  Dada a minha propensão a pensar demais em coisas idiotas, me vi demorando nessa foto. Primeiro, o texto na placa obviamente retocada de Michigan é uma miscelânea de letras enigmáticas que alguém pode encontrar nas paredes internas de uma pirâmide. Em segundo lugar, estou fascinado por esse casal aparentemente incompatível e seu almoço na grama (sem almoço). A menos que eu esteja perdendo alguma coisa, ela é talvez décadas mais jovem do que ele, mas não há evidência de uma crise de meia-idade em sua aparência geral. Ele não está usando roupas que as crianças podem usar; ele não está pintando o cabelo. Quero dizer, ele está dirigindo um Electra, pelo amor de Deus. Ela está de calça branca e deitada na grama, olhando para ele como se ele a tivesse salvado no último minuto das garras de um grande tubarão branco – “Meu herói!” Meus impulsos menores querem pintá-la como uma garimpeira, já que um homem mais velho com uma Electra é possivelmente o tipo de médico, advogado e empresário abasta

 Em dezembro de 2007, eu estava atendendo o caixa de um matinê, aqui nos interiores da nossa cidade. Numa certa hora um conterrâneo radicado na Áustria apareceu, e eu “tinha” que ter aquela curiosidade em pedir como estava indo a sua vida por lá. E não seria só ele o imigrante naquelas paragens. Contou sobretudo de muitos que vinham do leste europeu, e que nos trabalhos mais humildes eram colocadas pessoas de países diferentes, visando não conversar entre si. Isso já seria uma baita história. Essas pessoas realmente estavam desesperadas buscando os meios possíveis de sobreviver. Passo seguinte falou sobre a Iugoslávia em particular, de como ela se fragmentou toda martirizada por suas revoltas, perseguições e guerras movidas por conflitos étnicos. O Tribunal Internacional de Haia teve muito trabalho oriundo daí. Finalmente indicou-me esse Livro da renomada Åsne Seierstad, também autora do famoso Livreiro de Cabul. (A se lembrar que esse último foi escrito em época posterior). Mas o dito

Nos anos 70 a GM espalhou por diversos países um veículo utilitário, onde ela fornecia o trem de força e os fabricantes entravam com a carroceria. Alguns usaram a carroceria “recomendada” enquanto outros fizeram as suas modificações, alterando as cabines.  Relato de época, com foto também publicada na Quatro Rodas de Dezembro de 1972. A origem Em janeiro de 1969, na sala de conferências da Divisão de Veículos Leves da Vauxhall Motors, subsidiária britânica da General Motors, um executivo apresentou um projeto chamado B.T.V. (Veículo de Transporte Básico). O projeto levantava a possibilidade de montar veículos simples em países em desenvolvimento, aos quais a Vauxhall Motors forneceria os componentes básicos e os revendedores locais de cada país se encarregariam da fabricação das carrocerias e da montagem final dos veículos. Para a Vauxhall Motors, este projeto significaria aumentar suas vendas de motores e componentes e poder consolidar sua presença nesses países, enquanto para os país