LUZERNA

  Uma casa suja e desarrumada não é um lugar feliz para se viver, ela tem energia negativa e as pessoas que moram neste ambiente serão afetadas. A desordem atrapalha e estagna, tornando muito difícil continuar em nossos caminhos. O estresse de procurar as coisas causa ansiedade, depressão e confusão, daí a importância de jogar fora ou doar o que não precisamos mais para dar um novo visual à casa. A sua casa é o reflexo da sua vida, e isso implica tudo: físico, espiritual, sentimental, laboral, social e familiar. Lembre-se sempre que há um lugar para tudo e tudo deve estar no seu lugar, isso ajuda a estar em harmonia e resulta em um melhor fluxo de energia. Você deve limpar a casa e se livrar ou reformar tudo o que não nos faz sentir bem, para dar lugar ao novo. Não devemos acumular coisas, mas sim tirar de casa tudo que não contribui, que não funciona ou que você não gosta mais. Ao se livrar de coisas que não contribuem com nada de positivo, a casa perde negatividade, ganha espaço e fi

 Em 1928, um gênio universal apresentou ao fabricante de automóveis Opel de Rüsselsheim um veículo de duas rodas altamente inovador. O termo “gênio universal” aplica-se a Ernst Neumann-Neander como poucos. Foi artista, desenhista, artista de cabaré, empresário, piloto de corridas e engenheiro. A engenhosa motocicleta Motoclub o conecta com a Opel. O Opel Motoclub foi construído entre 1928 e 1930 e era único devido à sua estrutura inovadora em chapa de aço prensada. Neumann-Neander inventou este método de construção. Com a nova tecnologia, a Opel conseguiu reduzir o tempo de montagem de uma motocicleta das habituais 15 a 25 horas para cerca de quatro horas – uma revolução na construção de motocicletas. Como resultado, a Opel conseguiu estabelecer um excelente produto a um preço atrativo em muito pouco tempo. Semelhante ao Opel "Laubfrosch", o primeiro carro alemão a sair da linha de montagem, a Opel tornou a mobilidade individual acessível para muitos. O designer do Motoclub n

O homem minúsculo, o homúnculo, apagou as luzes do palácio e foi dormir.   Depois de tanto bradar, gritar e babar, depois de ameaçar e conspirar à luz do dia, incessantemente, calou-se. Recolheu-se à insignificância que o espera. Amém. Como os livros de história no futuro irão se referir a esse homem tão pequeno? Terá alguma importância, o seu nome, ou irão se interessar apenas pelo surto coletivo que se apossou de milhões de brasileiros, por meia década ao menos, e que resultou na eleição de um ninguém, um nada, um palhaço macabro? Um fantasma descarnado, insepulto e obcecado pela morte, sua especialidade, no qual milhões projetaram suas próprias fantasias autoritárias. Como? Por quê? Quantos afinal projetaram naquele corpo sem vida, naquela vida sem alma, a virilidade perdida, as certezas corroídas, o desejo e a inveja da criança egoísta que brinca de motinho enquanto o mundo acaba em fome e doença. As pessoas morrem, ele debocha: e daí? Nada interrompe seu gozo sem fim. Os livros de