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Zurück zum meine Tal

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Im schönsten Wiesengrunde ist meiner Heimat Haus; da zog ich manche Stunde ins Tal hinaus. Dich, mein stilles Tal, grüß' ich tausendmal! Da zog ich manche Stunde ins Tal hinaus. Wie Teppich reich gewoben, Steht mir die Flur zur Schau; O Wunderbild, und oben Des Himmels Blau. Dich mein stilles Tal Grüß ich tausendmal! O Wunderbild, und oben Des Himmels Blau. Herab von sonn'ger Halde Ein frischer Odem zieht; Es klingt aus nahem Walde Der Vögel Lied. Dich mein stilles Tal Grüß ich tausendmal! Es klingt aus nahem Walde Der Vögel Lied. Die Blume winkt dem Schäfer Mit Farbenpracht und Duft; Den Falter und den Käfer Zu Tisch sie ruft. Dich mein stilles Tal Grüß ich tausendmal! Den Falter und den Käfer Zu Tisch sie ruft. Das Bächlein will beleben Den heimlich trauten Ort; Da kommt's durch Wiesen eben Und murmelt fort. Dich mein stilles Tal Grüß ich tausendmal! Da kommt's durch Wiesen eben Und murmelt fort. Das blanke Fischlei

Coronel não morre

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Para garantir a eleição dos seus candidatos “o processo é muito simples”, disse o próprio coronel, resumindo as estratégias de coação, fraude e favor: “Eu e mais alguns amigos damos transporte aos eleitores. Mando um boi para cada seção eleitoral e às vezes mando cachaça para depois das eleições. Não admito fiscal de nenhum partido. Eleição em Limoeiro tem que ser feita por mim. Sempre fiz e nunca me dei mal”¹. Os prefeitos de Limoeiro eram sempre os que Chico Heráclio queria que fossem e ele dizia: "melhor do que ser prefeito é mandar no prefeito". Como ocorria com os outros chefes políticos municipais, o pacto implícito era que o governador garantia ampla autonomia ao coronel em seu reduto; em troca, esse assegurava os votos para o governador eleger seus candidatos. São famosas algumas de suas histórias. Naquela época, o voto era dado por meio de uma cédula com o nome do candidato que o eleitor depositava na urna. (A cédula única, com os nomes de todos os candidatos, v

Os Odebrecht

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Entrevista com EMÍLIO ODEBRECHT (Folha de S. Paulo) 28/01/2008 Lula nunca foi de esquerda e país vive seu melhor momento Empresário baiano defende que sucessor do presidente seja um gestor e cita os nomes de José Serra e Dilma Rousseff; para ele, os Estados Unidos não devem entrar em recessão, mas, caso ela venha, “todos vão sofrer, inclusive o Brasil”. APESAR do pânico nos mercados na última segunda, o empresário Emílio Odebrecht, 63, chega para a entrevista num restaurante de Salvador vestindo blazer, sem gravata e sem sinal de preocupação. “Não acredito em recessão nos EUA, mas, se vier, será problemático. Todos vão sofrer, inclusive o Brasil”. Otimista, ele acha que o país vive hoje o melhor momento da história. Uma das razões citadas é o fato de Lula, seu conhecido desde 1992, ter mantido a mesma linha dos governos anteriores, o que não foi surpresa para ele. “Lula nunca foi de esquerda”. Para sucessor do presidente, defende um gestor e citou os nomes de Dilma Rousseff